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Cândido-motense pede ajuda para projeto que envia ‘gorros e sapatos de lã’ para pacientes com câncer

Cristina Maria Rossi faz parte do projeto ‘Oficina do Amor’, um grupo de voluntários que confecciona e envia gorros e sapatos de lã para os pacientes de hospitais na área de oncologia.

A cândido-motense Cristina Maria Rossi faz parte do projeto ‘Oficina do Amor’, um grupo de voluntários que confecciona e envia gorros e sapatos de lã para os pacientes de hospitais na área de oncologia. ‘Cris’ Rossi, como é chamada, idealizou o projeto há sete anos, e desde então, ajuda a aquecer pacientes de hospitais que atuam no tratamento do câncer. “Somos um grupo de voluntários que tenta, através do amor, tornar a vida de pacientes dos hospitais mais quente”, disse a cândido-motense.
Cris adiantou que está precisando no momento, de aproximadamente dois mil novelos de lã para que consiga atender os pacientes no frio, que deve chegar em breve. “Cada novelo custa R$ 10, mas qualquer quantia nos ajuda. Você é um ‘elo da corrente do amor’”, ressaltou a voluntária.
Quem puder colaborar, basta enviar o pix através do número 18996267989 (celular). Ela pede ainda, que os doadores enviem o comprovante.

História
Em 2021, o projeto conseguiu enviar mais de 200 gorros de lã para serem distribuídos no hospital do câncer ‘Amaral Carvalho’ de Jaú, e do setor de oncologia do Hospital Regional de Assis. “Não tinha nem ideia de como fazer um gorro. Pesquisei e consegui fazer minhas cinco primeiras peças, que foram enviadas para Jaú pelo Correio. Por quatro anos confeccionei por conta própria e enviava pequenas quantidades. A partir de 2020, o projeto ganhou vários parceiros, um deles a Sandra do Armarinho ‘Espaço das Novidades’, e desde então conseguimos confeccionar em grande escala”, ressaltou a cândido-motense.
Com ajuda financeira para a compra dos novelos de lã, inclusive de uma prima que reside nos Estados Unidos, e de amigos e conhecidos que moram em outros estados do Brasil, o projeto cresceu e ganhou mais apoiadores, inclusive na confecção. “Hoje estamos com aproximadamente 30 pessoas confeccionando os gorros”, disse Cris Rossi.
Diagnosticada com esclerose múltipla há 18 anos, a cândido-motense leva uma vida normal, e atribui não ter nenhuma sequela, a um milagre. “Poder oferecer esta ajuda na área da saúde é uma forma de agradecimento a Deus pelo milagre que tenho em minha vida, por poder levar minha vida normal, como se estivesse curada”, concluiu a cândido-motense.

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