A Secretaria da Administração Penitenciária informou nesta segunda-feira, dia 15, as apreensões de produtos ilícitos ocorridas em unidades prisionais da região. No último domingo, dia 14, na penitenciária de Assis, uma visitante, que é companheira de um sentenciado, ao passar pelo scanner corporal, o aparelho indicou algo irregular nas suas vestes.
Ela então confessou que tentava burlar a segurança, revelando que levava uma substância esverdeada costurada na barra da camiseta, supostamente maconha, pesando aproximadamente 14 gramas. Além disso, também havia anotações descritas tanto na blusa de frio, quanto na camiseta da mulher.
Ela disse que levou o entorpecente a pedido do companheiro, o qual foi recolhido ao Pavilhão Disciplinar para averiguações.
A mulher foi encaminhada à Central de Polícia Judiciária (CPJ) para providências.
Na sexta-feira, dia 12, na penitenciária ‘Nestor Canoa’, de Mirandópolis I, durante a realização de revista de praxe nos pertences enviados à unidade prisional, via correspondência, pelo pai de um sentenciado, policiais penais encontraram duas folhas de papel com característica semelhante ao entorpecente sintético conhecido como ‘M4’. Os objetos irregulares estavam inseridos no solado de um par de tênis que o homem teria destinado ao filho. O recluso foi então indagado sobre o fato, porém se manteve em silêncio.
No dia seguinte, a esposa de outro sentenciado foi surpreendida após visitar o marido e tentar sair da penitenciária com a posse de diversas anotações irregulares, escondidas em uma de suas bolsas.
Diante das ocorrências, foram tomadas as providências quanto à remoção dos sentenciados ao pavilhão disciplinar; instauração de procedimento disciplinar e instauração de procedimento para suspensão das visitantes, com a devida comunicação à autoridade policial.
No sábado e domingo, dias 13 e 14, durante o procedimento de revista pelo scanner corporal, na penitenciária ‘Silvio Yoshihiko Hinohara’, de Presidente Bernardes, policiais penais visualizaram duas visitantes, uma em cada dia, com imagem anormal na altura da genitália. Ao serem questionadas, ambas admitiram os ilícitos e se prontificaram a retirá-los do corpo.
Em sala reservada, uma delas retirou da genitália um invólucro envolto em fita adesiva de cor preta, grafite e papel carbono, contendo duas placas, duas carcaças, um teclado e dois chips de micro aparelho celular, e ainda, dois pedaços de estanho para solda.
Nos mesmos moldes, com a outra mulher foram apreendidas duas placas, uma carcaça e dois teclados de micro aparelho celular.
Foram instaurados Procedimentos Disciplinares para apurar a cumplicidade dos sentenciados que receberiam os ilícitos. As mulheres foram suspensas do rol de visitas.

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