Reeleito com 168.739 votos, o deputado federal Capitão Augusto (PL), foi diplomado na segunda-feira, dia 19, para o seu terceiro mandato como deputado federal. A diplomação ocorreu na capital paulista, em cerimônia presidida pelo desembargado Paulo Galizia, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
De forma simbólica, a diplomação dos eleitos marca o fim do processo eleitoral e deixa o político habilitado para a posse, que será realizada no dia 1º de fevereiro.
Com base eleitoral no centro oeste paulista, Augusto Rosa trabalha para defender suas principais bandeiras, a segurança pública através de projetos que valorizem o Polícia Militar, e o combate ao câncer, encaminhando verbas à hospitais, como o Hospital de Amor em Barretos. O deputado também é considerado o ‘Patrono dos Rodeios’ no país, e frequentemente direciona recursos para os eventos.
Nas redes sociais, o vice-presidente nacional do Partido Liberal comemorou a diplomação, e agradeceu aos apoiadores.
“Continuarei trabalhando, lutando e honrando a todos que confiam no meu trabalho. Sou grato à Deus minha família e amigos que estão comigo nessa caminhada”, escreveu o deputado.
Além de Augusto, também foram diplomados o governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o vice dele, Felício Ramuth (PSD), além dos deputados federais e estaduais, e do senador eleito pelo estado nas eleições de outubro.
Semana intensa
As últimas semanas de 2022 tem sido bastante intensas para o vice-presidente nacional do PL.
No dia 13 de dezembro, Capitão Augusto votou contra o projeto que altera a Lei das Estatais. O texto reduz a quarentena de indicados a ocupar presidências e diretorias de empresas públicas para 30 dias. Hoje, o prazo é de 36 meses.
Um dia depois, o deputado articulou nos bastidores, a aprovação do Projeto de Lei 4363/01, de sua relatoria, que cria a lei orgânica nacional das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares.
Já na noite da última terça-feira, dia 20, Augusto votou contra a PEC 22/32 , mais conhecida como ‘PEC do Estouro’. A proposta permite ao governo Lula deixar de fora do teto de gastos R$ 145 bilhões no Orçamento de 2023.
(Assessoria de Imprensa)