A Santa Casa de Misericórdia ‘Imaculada Conceição’ de Cândido Mota/SP, esteve presente no maior encontro de saúde filantrópica realizado pela Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp). A superintendente Maria Holanda Cardoso, analista administrativo Aline Cristina Consoni e a analista de recursos humanos Silvia Francch, participaram do 32º Congresso da Fehosp, que teve como tema ‘Saúde Filantrópica: Assumindo papel de protagonista, construindo novas políticas’.
O evento aconteceu entre os dias 24 e 27 de abril, na cidade de Atibaia/SP, e contou com mais de 275 entidades beneficentes que desenvolvem atividades na área de saúde. Além do presidente da Federação, Edson Rogatti, também estiveram presentes autoridades de secretarias de Saúde municipais, estaduais, Técnicos do Governo do Estado de São Paulo e do Ministério da Saúde.
“Com a nossa participação no 32º Congresso da Fehosp, tivemos a oportunidade de reflexão sobre o cenário pós-pandemia, sobretudo pelas carências ditadas por anos consecutivos de insuficiências de recursos. Os debates com especialistas e técnicos levaram propostas de construção de novas políticas para o fortalecimento das instituições filantrópicas do Brasil. Reinventar não significa começar do zero. Sair da zona de conforto. O primeiro passo para o fracasso é acreditar que tudo está bom. Necessitamos diariamente atentar o que estamos fazendo, que resultados vamos obter, o que podemos melhorar, como estão os processos de trabalho. Para isso, temos que ter maturidade profissional, ter foco e conduzir rumo ao mesmo objetivo, tendo sempre em mente nossa visão de futuro, cumprindo a missão sem esquecer dos nossos valores. Com certeza, a qualidade dos nossos serviços será percebida e nosso sucesso será o nosso protagonista”, ressaltou a superintendente Maria Holanda.
O 32º Congresso foi dividido em palestras aos congressistas e fóruns técnicos. A Santa Casa de Cândido Mota participou com colaboradores em todas as programações. Nas palestras, temas como o fortalecimento das entidades filantrópicas como rede de serviços, a filantropia como protagonista do panorama na área da saúde após a pandemia da Covid-19, o papel dos poderes executivos, legislativo e judiciário nos resultados do setor filantrópico de saúde, também foi tratado a diversidade, equidade e inclusão como integração sistêmica desses valores. Já os fóruns técnicos abordaram assuntos como gestão de pessoal, hotelaria e hospitalidade, inovação e tecnologia dos serviços de saúde, qualidade e segurança do paciente, entre outros.
Com palestrantes renomados, como Alex Ricardo Martins (Gerente de Programas Governamentais), Carmem Murara (Diretora de Comunicação do Fórum Nacional das Entidades Filantrópicas (Fonif) e diretora de Relações Institucionais e Governamentais do Grupo Marista), Antonio Carlos Luz Magalhães (Agente da Fiscalização Tcesp– Assessor no Ministério Público de Contas), Nelson Teich (Médico oncologista, ex-ministro da Saúde), Bianca Grassi de Miranda (médica infectologista, gestora em Saúde, gerente executiva de Práticas Médicas e Governança do Corpo Clínico na Beneficência Portuguesa de São Paulo), Mirócles Véras (presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas, e atualmente faz parte da diretoria do Hospital e Maternidade Marques Bastos), Roberto Gordilho (autor do livro “Maturidade de Gestão Hospitalar e Transformação Digital – Os caminhos para o futuro da Saúde”, e fundador e CEO da GesSaúde), entre muitos outros nomes de alto gabarito, o encontro apresentou debates de suma importância ao cenário atual da saúde no Estado de São Paulo e no Brasil.
A cerimônia de encerramento contou com as presenças do vice-presidente da República e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, do vice-governador do Estado de São Paulo, Felício Ramuth, também do secretário-executivo da Secretaria Estadual de Saúde, Sérgio Yoshimasa Okane, e do desembargador e ex-presidente do TJ-SP, Ivan Sartori.
Foram expostas ações previstas pelo Governo Federal para melhorar o trabalho das santas casas e firmar apoio para aprovação do Projeto de Lei 1.435/22, que prevê revisão anual da tabela do SUS, cuja remuneração dos serviços prestados ao Sistema Único de Saúde (SUS) não é reajustada há duas décadas, o que impacta na manutenção do atendimento prestado pelas Santas Casas e intensifica a histórica dificuldade financeira enfrentada por essas entidades, responsáveis por atender a 50% da média complexidade e 70% da alta complexidade do SUS. O projeto é de autoria do deputado federal e presidente da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, Antônio Brito.
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