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Cartório de Cândido Mota recebe ‘Prêmio de Excelência’ no 3º Encontro da Justiça Eleitoral Paulista

A premiação é o reconhecimento pelo desempenho das zonas eleitorais contempladas.

Servidoras e servidores do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) participaram de uma série de palestras, bate-papos e atividades preparatórias para as Eleições 2024 durante o 3º Encontro da Justiça Eleitoral Paulista. O evento ocorreu nos dias 11 e 12 de abril, no auditório da Universidade Presbiteriana Mackenzie, centro da capital. Houve debates e palestras sobre as metas do Poder Judiciário, a segurança das urnas eletrônicas, os serviços oferecidos ao público e a Resolução nº 23.736/24 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que disciplina o pleito municipal de outubro.

Dentre as diversas atividades, o momento mais esperado foi a cerimônia de entrega do ‘Prêmio de Excelência das Zonas Eleitorais’, que contemplou somente 14 cartórios do estado de São Paulo na mesma categoria em que Cândido Mota foi agraciada. O prêmio foi concedido em reconhecimento à eficiência na gestão de atividades jurisdicionais e administrativas demonstrada no ano de 2023. A placa com o selo de excelência para a zona eleitoral de Cândido Mota foi entregue à chefe do Cartório, Fernanda Valéria da Silva Ortiz Baldo.
Esse projeto foi idealizado e tem como objetivo dar o devido reconhecimento ao excelente trabalho desempenhado pelas unidades cartorárias do estado e enaltecê-las pela eficiência e comprometimento com a regularidade e celeridade dos feitos em prol da justiça e do cidadão.
Os prêmios foram entregues aos vencedores pelo vice-presidente do TRE-SP e corregedor regional eleitoral, desembargador Encinas Manfré; pela juíza assessora da Corregedoria (CRE), Maria Helena Steffen Toniolo Bueno e pelo secretário da CRE, André Luiz Pavim.
“Quero agradecer pela predisposição de todos que atuam no fronte da Justiça Eleitoral, até nos mais distantes pontos eleitorais do estado. O que seria da Justiça Eleitoral se não houvesse pessoas voltadas à causa do interesse público, à causa da democracia”, disse o magistrado Manfré.

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