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Cândido Mota institui ‘Abril Laranja’ de prevenção à crueldade contra animais

Antes de ser sancionada a Lei, o projeto de autoria do vereador e protetor José Clóvis Zambito foi aprovado por unanimidade na Câmara de Vereadores.

Foi publicada no Diário Oficial de Cândido Mota, a Lei nº 3923/2024, de 13 de maio de 2024, que institui o ‘Abril Laranja’, mês de prevenção da crueldade contra os animais no município. Antes de ser sancionada a Lei pelo prefeito Eraldo José Pereira, o ‘Eraldo Enfermeiro’, o projeto de autoria do vereador e protetor José Clóvis Zambito foi aprovado por unanimidade na Câmara de Vereadores.
Com isso, o mês “Abril Laranja” passa a integrar o Calendário Oficial de Datas e Eventos do Município de Cândido Mota, onde poderão ser desenvolvidas ações com os objetivos de alertar e promover debates sobre o tema, estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de ações integradas, envolvendo a população, órgãos públicos, instituições públicas e privadas, além de estimular, sob o ponto de vista social e educacional, a concretização de ações, programas e projetos na área.
“Os maus tratos a animais seguem crescendo cada vez mais, maus tratos esses que vão de abandono até a morte e, ainda acontecem muitas vezes ao nosso redor, no nosso bairro, na nossa cidade. E foi pensando nesse assunto que a Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (ASPCA), importante entidade internacional de proteção animal, escolheu a cor laranja, dedicando o mês de abril para representar o mês de prevenção a crueldade contra os animais em todo o mundo, oportunidade para o desenvolvimento de ações para incentivar a atenção, os cuidados e prevenir que mais animais sofram qualquer tipo de violência. Assim sendo, entendendo que o “Abril Laranja” é uma iniciativa extremamente positiva que deve contar com todo o nosso esforço”, disse Zambito, que completou: “Temos que conscientizar sobre a crueldade e maus tratos contra os animais, onde esses “serzinhos” inocentes muitas vezes sofrem em muitos lares e nas ruas, desde passar fome, sede, doentes, amarrados, abandono, por seres “humanos irracionais”, sem o mínimo de consciência da posse consciente”.

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