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FEMA e Polícia Civil firmam parceria para realizar audiências do NECRIM no campus

A partir de março, estudantes e professores do curso de Direito poderão participar de audiências de conciliação do Núcleo Especial Criminal (NECRIM) no Bloco 10 da FEMA

Na manhã desta segunda-feira, dia 24 de fevereiro de 2025, a Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) recebeu importantes representantes da Polícia Civil: o delegado José Gonçalves Junior, a delegada da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), Dra. Raquel Santos de Oliveira, e o investigador de polícia Valdemir Camilo Lacerda Júnior. Eles ministraram uma palestra para os estudantes do curso de Direito no Auditório do Bloco 12, abordando as atividades da polícia judiciária, com foco no Núcleo Especial Criminal (NECRIM).
A palestra marcou o início das atividades do NECRIM em parceria com o curso de Direito da FEMA e o convênio formal entre a instituição e o Núcleo. A partir do dia 10 de março de 2025, as audiências de conciliação do NECRIM serão realizadas na sala 107 do Bloco 10, possibilitando uma oportunidade única aos estudantes, de vivenciar na prática o processo de conciliação criminal, com a presença de profissionais da área, incluindo delegados e investigadores, e o acompanhamento de casos reais.
O NECRIM, órgão da Polícia Civil de São Paulo, tem como missão resolver conflitos por meio de audiências de conciliação, especialmente em casos de infrações de menor potencial ofensivo. Esse trabalho busca evitar a judicialização dessas demandas, promovendo soluções rápidas e eficientes para crimes de menor gravidade, como lesões corporais leves ou crimes de difamação, por exemplo.
A coordenadora do curso de Direito da FEMA, professora Dra. Maria Angélica Lacerda Marin, destacou a importância desse trabalho para o sistema de justiça e para a sociedade, enfatizando a economia processual, a celeridade e a informalidade das soluções. “O NECRIM atua de forma preventiva e busca contribuir com a justiça restaurativa, possibilitando que autor e vítima cheguem a um acordo antes que o caso se torne uma demanda judicial. Sendo assim, as audiências no Bloco 10 terão um grande impacto social, ajudando a reduzir o volume de processos no judiciário, ao mesmo tempo que proporcionam uma solução mais humanizada para conflitos”, explicou.

(Assessoria de Comunicação)

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