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Cândido Mota promove ações no combate ao mosquito da dengue

Participaram representantes das Secretarias de Saúde, de Obras, de Meio Ambiente, de Educação e de Comunicação Social e do Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado e da Defesa Civil.

A Prefeitura de Cândido Mota/SP, através da Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância em Saúde, realizou no dia 19 de junho, reunião da Sala Situacional, que tem como objetivo promover ações e implementar estratégias no combate ao aedes aegypti, mosquito responsável por doenças como dengue, febre amarela, chikungunya e zika vírus. Participaram representantes das Secretarias de Saúde, de Obras, de Meio Ambiente, de Educação e de Comunicação Social e do Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado e da Defesa Civil.
“Nessa época do ano é típico a diminuição dos casos de dengue em decorrência da redução no volume de chuvas e às baixas temperaturas, o que torna o clima desfavorável para a reprodução do mosquito transmissor. Todavia, se não tomarmos os cuidados necessários, não se interrompe a transmissão da doença. Este é o momento de agir e impedir que a doença volte com força nas próximas estações. Os ovos do aedes aegypti resistem a longos períodos, podendo durar até um ano”, destacou o prefeito Eraldo José Pereira, o ‘Eraldo Enfermeiro’.
A secretária municipal de Saúde, Vânia Cavalcante, pediu a colaboração dos cândido-motenses no combate ao mosquito. “É importante que a população permita que os agentes entrem em suas casas para realizar a vistoria do imóvel, orientando e ajudando nos cuidados com a dengue”, disse.
Febre, dor de cabeça, dor nos olhos, corpo e articulações, mal estar e manchas vermelhas pelo corpo são alguns dos sintomas mais comuns. A infecção também pode ser assintomática ou apresentar quadro leve. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas, nos olhos, na urina ou fezes. Ao apresentar esses sintomas, procure um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequado e seguir as orientações médicas, usar repelente e se hidratar.
“A principal forma de prevenção é bem conhecida: não deixar água parada, guardar pneus em local coberto e sem acúmulo de água; manter lixeiras tampadas e protegidas da chuva; guardar garrafas com boca para baixo e em local coberto; entulhos e lixo devem ser descartados corretamente; manter limpas as vasilhas de água e comida dos animais; retirar os pratos dos vasos de plantas; manter a caixa d’água tampada; calhas sempre desobstruídas e livres de folhas e galhos, concluiu a secretária.

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