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Como identificar uma pessoa sob risco de suicídio

Artigo da psicóloga cândido-motense, Juliana C. Cassemiro.

Comportamento retraído, inabilidade para se relacionar com a família e amigos; doença psiquiátrica; alcoolismo; ansiedade ou pânico; mudança na personalidade, irritabilidade, pessimismo, depressão ou apatia; mudança no hábito alimentar e de sono; tentativa de suicídio anterior; odiar-se, sentimento de culpa, de se sentir sem valor ou com vergonha; uma perda recente importante – morte, divórcio, separação; história familiar de suicídio; desejo súbito de concluir os afazeres pessoais, organizar documentos, escrever um testamento; sentimentos de solidão, impotência, desesperança; cartas de despedida; doença física; menção repetida de morte ou suicídio.

HÁ DOIS FATORES TEMPORAIS QUE INTERFEREM NA INCIDÊNCIA DE CASOS DE SUICÍDIO:

· Estação do ano: suicídios costumam ocorrer em maior escala no início da primavera, justamente pelo contraste de cor, luz e alegria que a estação impacta para aquele que está sem perspectivas de futuro.
· Dia da semana: suicídios costumam ocorrer no período da manhã de segunda-feira atribuindo-se ao fato do sofrimento ao pensar em iniciar mais uma semana quando a desesperança está presente.

Mesmo que a morte pareça à única solução, converse com alguém, um olhar externo pode mostrar que existe outras alternativas que estavam ali o tempo todo e você não estava enxergando. Caso não tenha com quem conversar ou não se sinta seguro de falar com alguém da família, agende sua sessão de terapia no 18 99603-3573.

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