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Para Sindicato, privatização da CEF e Banco do Brasil ‘será prejudicial à população’

O secretário geral do Sindicato dos Bancários de Assis e Região, Fábio Escobar, disse ontem que ‘acredita que as medidas anunciadas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro vão atingir em cheio a população brasileira’.

O secretário geral do Sindicato dos Bancários de Assis e Região, Fábio Escobar, disse ontem que ‘acredita que as medidas anunciadas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro vão atingir em cheio a população brasileira’. “Esses bancos públicos atendem interesses da maioria, através dos programas sociais, Fundo de Garantia, agricultura, pequenas e médias empresas e financiamento de moradias para redução do déficit habitacional na região”, disse.
Para ele, ‘um dos fatores como a redução do número de funcionários dos bancos públicos na região de Assis tem penalizado a população que ao se dirigir as instituições bancárias têm enfrentado filas cada vez maiores ou até dificuldades de adentrar nas agências’. “A própria lei das filas que determina que o banco atenda em 15 minutos tem sido descumprida constantemente, prejudicando os clientes”, ressaltou o sindicalista.
E prosseguiu: “A situação do país, caso os bancos públicos sejam privatizados, ficará difícil. Quem investiu no país nos últimos anos foram os bancos públicos e as empresas públicas de modo geral. Ao privatizá-los, vai-se favorecer o capital internacional e bancos privados, como vem sendo feito no caso da privatização no Brasil. O país volta a ser colônia”.
Para ele, ‘as privatizações destruirão as empresas públicas, abrindo espaço para o mercado atuar em setores lucrativos, como as loterias, o próprio Fundo de Garantia, área de cartões e seguro’. “Poucas pessoas sabem, mas as loterias da Caixa destinam cerca de 40% de sua arrecadação a programas sociais nas áreas de educação, esporte, cultura, saúde e Previdência”, finaliza.

(Colaborou Assessoria de Imprensa)

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