· Você se coloca na posição de vítima com frequência;
· Você não acredita ser merecedor de coisas boas, inclusive da felicidade;
· Você se permite ficar em situações tóxicas ou abusivas;
· Você tem dificuldade para perdoar e superar mágoas do passado;
· Você não consegue melhorar a sua condição de vida atual por mais que tente;
· Você concorda com o que os demais dizem somente para evitar conflitos;
· Você tem dificuldade para tomar decisões, precisando da validação de outras pessoas ou permitindo que elas decidam por você;
· Você não expressa as suas opiniões porque acredita que não são importantes ou que ninguém se importará com elas;
· Você se magoa ou se irrita facilmente, atribuindo a culpa de seus sentimentos ou de acontecimentos ruins a terceiros;
· Você se permite ser maltratado;
· Você não sabe se defender;
· Você não aceita elogios;
· Você aceita trabalhar em um lugar que detesta ou fazer algo que não gosta porque não acredita ser capaz de encontrar algo melhor;
· Você não valoriza as suas conquistas por mais incríveis que sejam;
· Você corre para atribuir o seu sucesso a um elemento externo, como a sua família e aos seus colegas de trabalho;
· Você não sente que é capaz de grandes feitos, embora nunca tenha tentado deixar a sua zona de conforto;
· Você simplesmente não sabe quais são as suas qualidades; e
· Você não acredita quando as pessoas atribuem características boas à sua personalidade e modo de pensar, agir e de ser.
Muitas pessoas usam os seus defeitos como pretexto para se punirem ou se autossabotarem. Se há alguma característica em você que não lhe agrada, trabalhe para transformá-la em uma qualidade em determinados contextos ou minimizá-la. Como a terapia trabalha o autoconhecimento, pode auxiliá-lo a definir e a aprender a valorizar suas qualidades. A capacidade de reconhecer qualidades e atributos positivos é muito valiosa. A pessoa com autoestima elevada sabe a importância das suas habilidades, valores, qualidades e traços de personalidade.