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Três características comuns nos suicidas

Artigo da psicóloga cândido-motense, Juliana C. Cassemiro.

· Ambivalência: Confusão entre o desejo de viver e de morrer. Há urgência de sair da dor e sofrimento através da morte, mas há também o desejo de sobreviver a isso. Os suicidas não querem realmente morrer, o que eles querem realmente é se livrar da angústia, dor e sofrimento que os atormenta e imaginam que a única saída seja a morte. Com o suporte profissional adequado que ajude a lidar com esse sofrimento, a intenção de suicídio diminui ou até se ausenta.
· Impulsividade: Por mais que um indivíduo planeje o suicídio, o impulso de cometer suicídio dura apenas alguns minutos ou horas. O ato em si sempre é motivado por eventos negativos recentes (como rejeição, fracasso, falência, morte de ente querido, etc). Por isso acolher a pessoa e ser empático nesse momento de crise pode interromper o impulso.
· Rigidez: A pessoa que pensa em recorrer ao suicídio pensa constantemente nisso por ser incapaz de perceber outras maneiras de enfrentar ou sair do problema. É importante que receba ajuda no sentido de encontrar alternativas.

Mesmo que a morte pareça à única solução, converse com alguém, um olhar externo pode mostrar que existe outras alternativas que estavam ali o tempo todo e você não estava enxergando. Caso não tenha com quem conversar ou não se sinta seguro de falar com alguém da família, agende sua sessão de terapia no 18 99603-3573.

ATENDIMENTO ADOLESCENTE, ADULTO E IDOSO.

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