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Após morte do marido, cândido-motense diz estar sendo assediada para vender propriedade

Izaura Tristão procurou o jornal e portal O Diário do Vale para demonstrar seu descontentamento com o assédio moral que vem sofrendo para vender sua propriedade.

A cândido-motense Izaura Regina Tristão da Silva, mais conhecida como Izaura Tristão, procurou o jornal e portal O Diário do Vale para demonstrar seu descontentamento com o assédio moral que, segundo ela, vem sofrendo após o falecimento de seu esposo Cícero Martins da Silva, ocorrido em 15 de abril deste ano.
“Venho a público fazer um comunicado, pois desde a morte de meu esposo, venho sendo assediada para vender a propriedade onde vivi por todo o tempo de casada e onde ainda resido. Quero dizer que não tenho a intenção em vender. Ficam mandando corretores, mandando compradores, mas minha propriedade não está à venda”, escreveu Izaura, que é muito conhecida na cidade por seu trabalho social junto à escolinha de futebol Projac.

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