A prefeitura de Cândido Mota, através da Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância em Saúde, realizou na manhã deste dia 10 de janeiro, reunião na Sala Situacional, com o objetivo de promover ações e implementar estratégias no combate ao Aedes Aegypti, mosquito responsável por doenças como dengue, febre amarela, chikungunya e zika vírus.
Estiveram presentes representantes das secretarias de Saúde, Meio Ambiente, Transporte, Educação, Negócios Jurídicos, Finanças, Gabinete, Esportes e Assistência Social. Também participaram representantes da Defesa Civil, Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), Procon, Santa Casa e Rotary Club.
De acordo com dirigentes da saúde do município, o número de casos de dengue vem crescendo em diversos bairros da cidade, gerando preocupação entre as autoridades de saúde e exigindo atenção redobrada da população. Dados recentes apontam para o avanço da doença, especialmente com a chegada do verão, quando as condições climáticas favorecem a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue.
Sintomas
Os sintomas da dengue incluem febre alta, dores no corpo e nas articulações, cansaço, manchas avermelhadas na pele, dor atrás dos olhos e, em alguns casos, náuseas e vômitos. Diante do aparecimento de qualquer um desses sinais, é fundamental procurar um serviço de saúde, alertam os dirigentes da saúde.
Ainda segundo ressaltam, eliminação de criadouros do mosquito é a principal estratégia para controlar a doença. Os focos do Aedes Aegypti geralmente estão em recipientes que acumulam água parada, como caixas d’água abertas, pneus, vasos de plantas, garrafas e até tampinhas de refrigerante.
“É essencial vistoriar quintais e ambientes ao redor, eliminando locais que possam acumular água. Além disso, é importante permitir e colaborar com a visita dos agentes de saúde em suas residências. Eles estão aptos a identificar potenciais criadouros e orientar sobre as melhores práticas de prevenção”, destacam.
E completam: “A luta contra a dengue depende do engajamento de todos. Medidas simples podem salvar vidas e reduzir o impacto da doença na população. Dedicar alguns minutos semanais para verificar possíveis focos e seguir as orientações dos agentes de saúde são passos cruciais para impedir a disseminação do mosquito e, consequentemente, da dengue”.